Enquanto a secretária e vice-prefeita, Tatiana Assuiti (SDD), tenta, em discursos, suavizar o sentimento negativo que domina os funcionários e a comunidade escolar em relação à sua gestão, a dura realidade continua batendo à porta. Um exemplo claro é o abandono da obra de construção do CMEI Vila Angélica, que, em breve, completará um ano paralisada.
Desde 6 de junho de 2024, o Contrato nº 26/2023, referente à execução da obra, está oficialmente rescindido. E o mais preocupante, a atual gestão já ultrapassou os seis meses de mandato e não há qualquer notícia sobre a publicização da fase externa do procedimento licitatório para a retomada da construção.

A cidade não precisa de discursos ensaiados, editados no aplicativos de IA. Precisa de ações concretas e atitudes firmes. Ainda que fosse apenas um sinal de fumaça, seria melhor do que o silêncio e a inércia que imperam.

Imagens: Interna e externa da construção da nova unidade educacional. R. Francisco Knopik, bairro Thomaz Coelho.